[Devoto] Nefastus Kozel

Nome: Nefastus Kozel

Idade: 36

Raça: Mutante.

Aparência: Como o segundo nome sugere, Nefastus tem a aparência de um híbrido de uma cabra com um humano. É bípede, apesar de preferir se manter nas quatro patas durante um combate. Não é coberto de pelos por todas as partes, mas tem chifres, olhos de cabra, rabo, um nariz que se assemelha ligeiramente a um focinho, cascos nas patas traseiras e cascos nas patas dianteiras, com polegares. Pela falta de outros dedos, tem muita dificuldade em manusear os objetos tão bem quanto humanos, cães ou reptilianos. Seu pelo é dourado e grisalho, e o cabelo é sempre preso num rabo de cavalo baixo com uma de suas fitas-relíquias. Seus olhos são amarelos.
Tem 1,80 de altura e 70kg.

Habilidades: Combate corpo a corpo, reflexos excepcionais.

Defeitos: É muito temperamental, e não dá o braço a torcer. Pode ser muito impulsivo, por mais que pregue o contrário.

Armas/Mochila: Geralmente, Nefastus usa os próprios chifres como arma. Possui uma adaga amarrada ao casco quando sai para explorar.
Na mochila, carrega sempre venenos, antídotos, kit de primeiros socorros e quinquilharias como relógios, cantis de água e comida seca.

Onde reside: Templo.

Background: Nefastus nasceu num vilarejo de mutantes, que viviam de agricultura e troca de informações numa área distante da cidade. Como a maior parte deles era extremamente deformada, ele se destacava como uma criatura razoavelmente humanoide por lá. Foi batizado de Nefastus por sua má índole quando jovem, e, ao fugir de lá por um furto que cometera, foi salvo por um velho devoto. Desde então, dedicou sua vida a cuidar dele, e assim que ele se foi, decidiu dedicar sua vida ao templo e seus devotos.

Curiosidades: Nefastus possuía, desde jovem, uma enorme coleção de objetos raríssimos, muito cobiçados pelos devotos num geral. Ele tem uma mania de arrumação imperdoável, uma voz rouca, e é capaz de ler alguns dos manuscritos deixados pelas civilizações antigas. Pode ser mau humorado no início, mas se torna gentil com o passar do tempo. Não costuma confiar com facilidade em outros seres.