[17/06/149] Dentro d'O Bar - Inicio

[O Bar - Jogo aberto para todos]

Início da estação fria , O Bar era um bom lugar para se estar, eram quente, tinha uma boa quantidade de quartos e camas confortáveis e igualmente quentes para serem usada e a comida era sempre boa e farta. José e seus dois cães abriam cedo o lugar e iam até tarde da noite, usando lamparinas, velas e a lareira para manter o local iluminado e confortável.

O quadro de quests ficava acima do balcão, bem visível para todos no Bar, mas por enquanto ainda estava consideravelmente vazio, o dono do Bar ainda usando seus contatos e ligações para conseguir o preencher melhor e facilitar a vida de seus clientes.

No canto um velho piano tocava uma musica nova, os dois cães indo de mesa em mesa servindo o ensopado do dia, pão das Amazonas, vinho dos Devotos e cerveja das fabricas, Aster sorrindo agradável para todos os clientes enquanto Tommy fazia o seu trabalho rapído e eficiente.

Faltava um pouco mais de hora para anoitecer, O Bar não estava cheio, ainda.

[[Esse é o primeiro post mestrado do jogo.
A ideia é juntar o maior numero de jogadores em um lugar só para começar a criar ligações, negociações e prováveis grupos de quests ou de interação, qualquer tipo de interação.

As turnos seguirão a ordem de postagem, seguindo a lista que vou fazendo conforme novos jogadores forem entrando no jogo]]

Levi estava inquieto como sempre, já tendo se levantado da mesa pequena em que seu dono estava instalado e andado pelo local, devagar, analisando potenciais alvos e rivais (e ganhando atenção de caçadores incautos). Sorri para um e outro, abanando a cauda bonita, ajustando os cintos enquanto checa o quadro de quests, tentando esconder melhor as adagas bem escondidas por dentro dos cintos largos e frouxos.

Bóris chegou n'O Bar meio cansado, mas o sorriso nunca lhe falhava no rosto. Estava faminto; não tinha almoçado, tendo passado a manhã e tarde cuidando de um bebê de colo, tratando uma febre que se manteve alta o dia todo. Felizmente o bebê melhorara, mas no dia seguinte voltaria a lhe visitar para ter certeza de que tudo corria bem. Ele não gostava de comer em situações assim, mesmo sabendo que era pouco saudável.
Encolhe-se um pouco ao ter olhares de estranhos dirigidos a si, assim que põe os pés dentro do estabelecimento. Não gostava muito de chamar atenção; mas seu porte largo tornava isso quase impossível, mesmo debaixo da túnica frouxa e cinza. A fita roxa e o cordão ficavam à mostra, por cima dela; o Cão adorava o pingente que achara por acaso, explorando por aí, e fazia questão de o mostrar junto à fita.
O sorriso do grandão aumenta ao cruzar os olhos com Aster e Tommy; acena timidamente aos Cães conhecidos, não querendo atrapalhar o trabalho dos dois, passando o mais discretamente o possível até o balcão.