As "Peças", pedaços de cobre polidos e moldados nas Fábricas, cunhados com o um X traçado no meio, representando a Cidade, a Fazenda e as Fábricas.
Existem dois tipos de Peças, a meia Peça, que é literalmente uma Peça normal cortada ao meia e a Peça, duas tipos dois valores.
São consideravelmente finas e leves, sendo que possível até o cão mais velho e fraco levar mais de mil peças inteiras na mochila ou sacola. Mas juntar mil peças não é tão fácil assim.
O sistema monetário de Perímetro é bem simples você trabalha, você ganha, por isso as quests, cada quest tem um valor fixo, dando dinheiro e prestígio as pessoas que as cumprem.
Valores:
Um prato de comida n'O Bar custa quatro peças
Um copo de vinho e um três peças
Pão das Amazonas uma peça e meia peças
Cerveja das Fábricas meia
Um quarto custa seis peças
Um pente de balas novo, saido das Fábricas, três peças
Um usado e reciclado uma peça e meia
Uma prostituta custa em média quinze peças
Enquanto um cão custa em média cinquenta peças.
Uma boa quest pode pagar de cem a cento e cinquenta peças, uma ótima quest mais de duzentos, uma quest mais simples, e mais frequente, pega em média cinquenta peças.
A troca de favores e produtos também é muito frente, e estimulada, dentro de Perímetro.
Acompanhantes, mercadores fazendeiros e armeiros que compram e vendem produtos escolhem seus próprios valor, que, dependendo do caso, poderá ser regulado pelo mestre.
Todos os jogadores irão ganhar uma quantia de Peças aleatória, entre cem e trezentas peças, assim que começarem o jogo e manterão, junto com o Mestre, uma somatória de quantas peças ganham e perdem durante o jogo em suas fichas.